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26.5.14
23.5.14
O QUE NOS RESTA.
Como dizer o amor sem o acostar à nossa própria pele; sem o mascarar debaixo das nossas intempéries ?
Como nomear a poesia sem a atar às nossas sedes, aos nossos sonhos; sem a encerrar na bastilha das nossas ideias ?
Como lhes dar ao mesmo tempo realidade e liberdade, arrebatamento e sensualidade ?
Como não exaltar de mais nem reduzir de mais ?
Resta-nos --- para existir melhor --- conhecermos os prazeres, a emoção, as provas que eles nos oferecem.
Resta-nos --- para viver melhor --- reconhecermos que ambos nos distanciarão sempre, sem nos trair nunca. *
* Quadro: Autoria de: Daniel Ridgway Knight
1839 - 1924.
* Autora da poesia : Andrée Chedid. Nasceu no Cairo. Egípcia de origem libanesa, tem naturalidade francesa.
Vive em Paris desde 1946
22.5.14
ERA UMA VEZ...O ESCUDO
Faria hoje dia 22 de Maio 103 anos o « Escudo » a mais recente unidade monetária exclusivamente portuguesa.
Ocorreu-me esta memória por hoje ser " comemorado " o dia do Autor Português.
Ainda permanece na minha memória como um símbolo de valor e respeito que, o actual " euro " aparenta não possuir. Puro engano claro!
Ocorreu-me esta memória por hoje ser " comemorado " o dia do Autor Português.
Ainda permanece na minha memória como um símbolo de valor e respeito que, o actual " euro " aparenta não possuir. Puro engano claro!
12.5.14
TRATADO DE WINDSOR
O Tratado de Windsor estabelecido entre Portugal e a Inglaterra, sendo a mais antiga aliança diplomática do mundo ainda em vigor.
Foi assinado em Maio de 1386 após os ingleses lutarem ao lado da Casa de Avis na batalha de Aljubarrota e com o sentido de renovar a Aliança Anglo-Portuguesa estabelecida pelos dois países em 1373.
História
A Inglaterra e Portugal estabelecem um Tratado de Aliança em 1373 tendo os ingleses lutado juntamente com a Casa de Avis na batalha de Aljubarrota contra o Reino de Castela em 1385.Com a vitória na batalha de Aljubarrota, o exército castelhano fora derrotado com perdas de tal forma graves que impediram João I de Castela de tentar nova invasão nos anos seguintes.
D. João I foi reconhecido como rei de Portugal, pondo um fim à crise de sucessão de 1383-1385 e à anarquia que grassava no território português.
O reconhecimento pelo reino de Castela dar-se-ia apenas em 1411, com a assinatura do Tratado de Ayton-Segovia.
A aliança Luso-Inglesa foi renovada em Maio de 1386.
Portugal e a Inglaterra assinaram o Tratado de Windsor, confirmando formalmente a aliança que haveria de servir de alicerce às relações bilaterais entre ambos durante mais de 600 anos.
O último acto a firmar esta aliança foi o casamento real entre Filipa de Lencastre, filha de João de Gante, duque de Lencastre, e D. João I, realizado em 1387.
O comércio bilateral floresceu através dos armazéns ingleses no Porto: bacalhau e tecidos eram trocados por vinho, cortiça, sal e azeite.
O filho mais novo do casal, Henrique (Príncipe Henrique, o Navegador), liderou a Época Áurea de Portugal através das suas viagens de descobertas marítimas.
Invocações do Tratado de Windsor
O tratado de Windsor, ainda válido, estabelece um pacto de apoio mútuo entre Portugal e Inglaterra (hoje o Reino Unido).- Durante a dinastia Filipina, de 1580 a 1 de dezembro de 1640, dada a união ibérica e a guerra entre Espanha e Inglaterra, o tratado foi suspenso, permitindo confrontos como o saque da Nau portuguesa Madre de Deus em 1592.
- O Reino de Portugal usou-o em 1640, para expulsar os reis de Espanha (da casa dos Habsburgos).
- No século XIX o governo britânico contornou o tratado ao responder com um ultimato a Portugal quando este, por ocasião da Conferência de Berlim, apresentou um projeto — Mapa Cor-de-Rosa — em que reivindicava o território entre Angola e Moçambique.
- Já no século XX, o Reino Unido invocou-o por ocasião da Primeira Guerra Mundial, em maio de 1916, pedindo o apresamento de todos os navios germânicos na costa lusitana.
- Esta atitude justificou a declaração oficial de guerra de Portugal em relação à Alemanha e seus aliados, a 9 de março de 1916 (apesar dos combates em África desde 1914).
- Voltou novamente a ser invocado na Segunda Guerra Mundial e, apesar da simpatia do regime de então pelas potências do Eixo, permitiu o uso da Base das Lajes pelos Aliados.
- 12 -5 -2014
9.5.14
7.5.14
C.T.T. - CORREIOS DE PORTUGAL
Foi criado no ano de 1800 a figura do " portador ", hoje em dia " carteiro" .
214 anos decorridos ainda é um serviço demasiado importante para se perder na voragem actual do tempo.
Após dois séculos pertença do Estado passam agora para as " mãos " dos privados ao que se lê por aí.
A figura do carteiro foi criada no âmbito da reforma dos serviços de correios em Portugal, liderada por José Diogo de Mascarenhas.
07 -05-2014
Origem da fotografia: profissões.Web.simplesnet.pt.
214 anos decorridos ainda é um serviço demasiado importante para se perder na voragem actual do tempo.
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| OS TEMPOS QUE JÁ LÁ VÃO |
Após dois séculos pertença do Estado passam agora para as " mãos " dos privados ao que se lê por aí.
A figura do carteiro foi criada no âmbito da reforma dos serviços de correios em Portugal, liderada por José Diogo de Mascarenhas.
07 -05-2014
Origem da fotografia: profissões.Web.simplesnet.pt.
4.5.14
PAPOILAS DOS CAMPOS
| PAPOILAS ( Foto de J.P.L. ) |
Admiráveis flores nascidas nos campos aqui da região.
Decidi fotografá-las para com isso preservar uma das mais típicas imagens que se nos deparam neste mês de Maio.
Papoula (português brasileiro) ou papoila (português europeu) é uma flor da família das Papaveraceae, abundante no hemisfério norte, cultivada para ornamento, ópio ou comida.
Com relação a sua reprodução, o ovário da papoila localiza-se acima do receptáculo inserindo-se os estames e pétalas abaixo dele.
O nome científico da papoila é papaver rhoeas
2.5.14
EU E UM PASSEIO DE BICICLETA EM MAIO DE 2014
Junto ao ciclista um painel interpretativo da zona protegida e da fauna por ali existente.
| EU JUNTO AO MAR EM MAIO DE 2014 ( Foto de J.P.L. ) |
Também ali perto foram colocados alguns bancos para repouso do viajante.
Ao lado a pedovia e, ao atravessar a estrada, temos uma ciclovia.
1.5.14
UM IDEAL.
Eu amo ver no campo os lavradores.
Eu amo ouvir da brisa os seus rumores
No misticismo belo dos poentes...
Eu amo ouvir os sons débeis, dolentes,
Das simples cançonetas dos pastores.
Eu amo respirar puros olores
Das ancestrais montanhas reluzentes...
| EU AMO A PLACIDEZ DAS TARDES QUENTES ( Foto de J.P.L. ) Ano 2014 |
Eu amo a Primavera...eu amo os ninhos.
Eu amo o chilrear dos passarinhos;
Eu amo ver o fulvo de um trigal !...
...Acima disto tudo, amo-te querida;
Depois a existência, a minha vida;
Mas acima de nós - um Ideal ! *
* Poema da autoria de: Emilio Loubert Basto
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