Aprendi alguma coisa na semana passada graças a uma visita à Cidade Universitária designadamente à Torre do Tombo.
No interior desta " Torre " muitos e importantes documentos sobre nós todos estão acondicionados.
Ou não fosse ali o Arquivo Nacional.
Cito abaixo
referências e esclarecimentos obtidos na Wikipédia:
O Arquivo Nacional Torre do Tombo (ANTT), o Arquivo Nacional antigamente designado por Arquivo Geral do Reino2 , popularmente referido apenas como Torre do Tombo, é uma unidade orgânica nuclear da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas3 que se constitui como arquivo central do Estado Português desde a Idade Média, tendo os seus primeiros Guardas-Mores sido, também, Cronistas-Mores do Reino.
Com mais de 600 anos, é uma das mais antigas instituições portuguesas ainda ativas.
Ao longo dos séculos, a conservação dos seus documentos foi prejudicada por diversas circunstâncias: mudanças de local, incêndios, desvio de documentos para outros arquivos quando da Dinastia Filipina (1580-1640), o terramoto de 1755, a Guerra Peninsular a transferência da corte portuguesa para o Brasil (1808-1821), e a Guerra Civil Portuguesa, entre outros.
Atualmente constitui-se numa moderna instituição, aberta a pesquisadores e ao público em geral.
Encontra-se instalado no Campo Grande, em Lisboa, Portugal, num edifício projetado pelo arquiteto Arsénio Cordeiro, classificado, desde 2012, como monumento de interesse público.4
Em 1755, em resultado do grande terramoto que atingiu Lisboa e que ameaçou de ruína a referida torre, o arquivo foi transferido para o Mosteiro de São Bento (atual Palácio de São Bento).
Nessas instalações manteve-se até a construção de um moderno edifício-sede, na Cidade Universitária de Lisboa, para onde foi transferido em 1990.
Ocupando uma área de 54 900 metros quadrados e contando com cerca de cem quilómetros de prateleiras, este moderno edifício possui três áreas principais: uma para arquivo e investigação, uma para a realização de atividades culturais e a última para os serviços administrativos.
Entre 1997 e 2006, a Torre do Tombo, organismo dependente do Ministério da Cultura, foi oficialmente denominado Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo (IANTT), possuindo simultaneamente funções de arquivo nacional e de órgão de coordenação da política arquivística nacional.
O IANTT, além do arquivo da Torre do Tombo, supervisionava também a generalidade dos arquivos distritais de Portugal.
O Decreto-Lei n.º 215/2006, de 27 de outubro6 , extinguiu o Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo e o Centro Português de Fotografia, «sem prejuízo da preservação das respectivas identidades», e integrou as suas atribuições na então criada Direcção-Geral de Arquivos.
O Decreto-Lei n.º 103/2012, de 16 de maio7 , procedeu à fusão da Direção-Geral do Livro e das Bibliotecas com a Direção-Geral dos Arquivos, dando origem à Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas onde o Arquivo Nacional Torre do Tombo se integra como unidade orgânica nuclear.
Mas, se houver um pouco de tempo que tal um passeio pelos aprazíveis arredores ?
TORRE DO TOMBO ( Foto de J.P.L. Janeiro de 2014 ) |
Ou não fosse ali o Arquivo Nacional.
Cito abaixo
referências e esclarecimentos obtidos na Wikipédia:
O Arquivo Nacional Torre do Tombo (ANTT), o Arquivo Nacional antigamente designado por Arquivo Geral do Reino2 , popularmente referido apenas como Torre do Tombo, é uma unidade orgânica nuclear da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas3 que se constitui como arquivo central do Estado Português desde a Idade Média, tendo os seus primeiros Guardas-Mores sido, também, Cronistas-Mores do Reino.
Com mais de 600 anos, é uma das mais antigas instituições portuguesas ainda ativas.
Ao longo dos séculos, a conservação dos seus documentos foi prejudicada por diversas circunstâncias: mudanças de local, incêndios, desvio de documentos para outros arquivos quando da Dinastia Filipina (1580-1640), o terramoto de 1755, a Guerra Peninsular a transferência da corte portuguesa para o Brasil (1808-1821), e a Guerra Civil Portuguesa, entre outros.
Atualmente constitui-se numa moderna instituição, aberta a pesquisadores e ao público em geral.
Encontra-se instalado no Campo Grande, em Lisboa, Portugal, num edifício projetado pelo arquiteto Arsénio Cordeiro, classificado, desde 2012, como monumento de interesse público.4
Índice
História
O seu nome vem do facto do arquivo ter estado instalado desde cerca de 1378 até 1755 numa torre do Castelo de São Jorge, denominada "Torre do Tombo". A designação de tombo deriva do grego tómos que significa «pedaço cortado, parte porção; pedaço de papiro; daí, tomo volume»5 , assim, por extensão, passou a designar os suportes onde se faziam registos e os arquivos dos mesmos, sendo a Torre do Tombo o local onde se guardavam os volumes e os papéis mais importantes por ser o arquivo real.
Em 1755, em resultado do grande terramoto que atingiu Lisboa e que ameaçou de ruína a referida torre, o arquivo foi transferido para o Mosteiro de São Bento (atual Palácio de São Bento).
Nessas instalações manteve-se até a construção de um moderno edifício-sede, na Cidade Universitária de Lisboa, para onde foi transferido em 1990.
Ocupando uma área de 54 900 metros quadrados e contando com cerca de cem quilómetros de prateleiras, este moderno edifício possui três áreas principais: uma para arquivo e investigação, uma para a realização de atividades culturais e a última para os serviços administrativos.
Entre 1997 e 2006, a Torre do Tombo, organismo dependente do Ministério da Cultura, foi oficialmente denominado Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo (IANTT), possuindo simultaneamente funções de arquivo nacional e de órgão de coordenação da política arquivística nacional.
O IANTT, além do arquivo da Torre do Tombo, supervisionava também a generalidade dos arquivos distritais de Portugal.
O Decreto-Lei n.º 215/2006, de 27 de outubro6 , extinguiu o Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo e o Centro Português de Fotografia, «sem prejuízo da preservação das respectivas identidades», e integrou as suas atribuições na então criada Direcção-Geral de Arquivos.
O Decreto-Lei n.º 103/2012, de 16 de maio7 , procedeu à fusão da Direção-Geral do Livro e das Bibliotecas com a Direção-Geral dos Arquivos, dando origem à Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas onde o Arquivo Nacional Torre do Tombo se integra como unidade orgânica nuclear.
Mas, se houver um pouco de tempo que tal um passeio pelos aprazíveis arredores ?
JARDINS DO CAMPO GRANDE AO " LADO " DA TORRE DO TOMBO ( Foto de J.P.L. ) |
FACULDADE DE LETRAS AO " LADO " DA TORRE DO TOMBO ( Foto de J.P.L. ) |