PATOS REAIS ( Foto de J.P.L. em Fevereiro de 2013 ) |
Achei curioso num destes dias em que passei junto a uma lagoa aqui da região, a presença de dois hóspedes bem simpáticos.
Um casal de Patos.
Tirei a foto e afastei-me rapidamente para não os perturbar.
Aliás eles até se aproximaram sem receio da presença deste bípede que, de bicicleta numa das mãos e máquina fotográfica na outra, os olhava surpreso e sorridente.
Veja-se a quantidade de água, proveniente na sua maioria, das recentes chuvas.
Felizmente esta zona está bem protegida e inserida dentro do Parque Natural Sintra Cascais, onde nem motas nem carros, têm acesso livre.
Pato-real
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O pato-real (Anas platyrhynchos) é uma ave anseriforme que habita áreas temperadas e sub-tropicais da América do Norte, Europa e Ásia.
A espécie tem forte dimorfismo sexual, tendo os machos uma cabeça de cor verde iridescente e asas e barriga cinzenta,enquanto que as fêmeas têem uma plumagem castanha salpicada.
É o antecessor da maioria dos patos domesticados actuais.
Sendo uma espécie migratória, frequenta também as regiões da América Central e Caraíbas e foi introduzido em várias regiões, desde a Austrália e Nova Zelândia até países da América do Sul (entre os quais o Brasil).[1]
Em Curitiba, no Paraná, registou-se um exemplar híbrido de Anas platyrhynchos x Anas bahamensis, encontrado no Zoológico Municipal do Iguaçu em 2007.[2]
Os indivíduos do sexo masculino possuem uma cabeça verde e anel branco no pescoço e asas, enquanto que as fêmeas possuem sobretudo plumagem de cor acastanhada.
Também é possível observar em ambos os sexos um espelho alar, frequentemente de cor azul nos machos. Vivem em zonas húmidas e são omnívoros, alimentando-se de plantas aquáticas e pequenos animais.[3] Por serem animais sociais, unem-se em bandos de tamanho variável.[4]
As
populações de pato-real estão amplamente dispersadas pelos dois
hemisférios.
Pato-real | |||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||
Pouco preocupante (IUCN 3.1) | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Anas platyrhynchos Linnaeus, 1758 | |||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||
Sinónimos | |||||||||||||||
Anas boschas |
A espécie tem forte dimorfismo sexual, tendo os machos uma cabeça de cor verde iridescente e asas e barriga cinzenta,enquanto que as fêmeas têem uma plumagem castanha salpicada.
É o antecessor da maioria dos patos domesticados actuais.
Sendo uma espécie migratória, frequenta também as regiões da América Central e Caraíbas e foi introduzido em várias regiões, desde a Austrália e Nova Zelândia até países da América do Sul (entre os quais o Brasil).[1]
Em Curitiba, no Paraná, registou-se um exemplar híbrido de Anas platyrhynchos x Anas bahamensis, encontrado no Zoológico Municipal do Iguaçu em 2007.[2]
Os indivíduos do sexo masculino possuem uma cabeça verde e anel branco no pescoço e asas, enquanto que as fêmeas possuem sobretudo plumagem de cor acastanhada.
Também é possível observar em ambos os sexos um espelho alar, frequentemente de cor azul nos machos. Vivem em zonas húmidas e são omnívoros, alimentando-se de plantas aquáticas e pequenos animais.[3] Por serem animais sociais, unem-se em bandos de tamanho variável.[4]
Distribuição
Na América do Norte é encontrado desde o sul e centro do Alasca até ao México e também no Havai; na Eurásia, distribui-se pela Islândia e sul da Gronelândia e Marrocos até à Escandinávia, Japão, península Coreana, Austrália e Nova Zelândia.[5]
É uma espécie altamente migratória nas regiões setentrionais pelas quais se distribui, migrando para destinos a sul. Na América do Norte, por exemplo, a migração é feita para o México, mas visita também de forma regular as regiões caribenhas e centro-americanas entre setembro e maio.[6]
A espécie está distribuída por uma grande variedade de habitats e climas, desde a tundra ártica até às regiões tropicais. É possível encontrá-la numa multitude de habitats aquáticos de água doce ou salgada, incluindo parques, pequenas lagoas, rios, lagos e esuários, bem como em pequenas enseadas e em zonas de mar aberto que estejam a uma distância visível da costa.[7]
Prefere áreas com vegetação aquática de profundidades inferiores a 1 metro, evitando áreas de maior profundidade.[5]
- Anas platyrhynchos - MHNT
Notas
Ligações externas
Referências
- «Pato-real (Anas platyrhynchos)». www.avesdeportugal.info. Consultado em 24 de março de 2017