Estes tempos que vivemos são vergonhosos graças á classe política que rege os destinos de Portugal.
Apoiada por uma parcela de portugueses que nela votam, em eleições sucessivas, alcandoram-se no " poleiro " todos ufanos do seu saber.
Presidentes disto e daquilo, do País e das empresas, em estreita colaboração na arte de enganar.
Surgem conversetas e prémios para aqui e acolá desejosos os seus mentores e patrocinadores de agradar a sua excelência o sr: presidente, préviamente convidado e que, claro, não faltará à cerimónia sob pena de desagradar aos de sua igualha.
Atropelam-se valores morais e sociais e refinadamente em discurso solene entre sorrisos, abraços e vá lá porque não " queijos da serra " o " convidante " diz alto e bom som que " apesar da conjuntura adversa a nossa empresa etc. e tal.... decide continuar a entregar este prémio porque blá,... blá ,... blá.
O presidente convidado aplaude sabendo que nesse momento aquele outro presidente dispensa colaboradores alegando que a empresa atravessa dificuldades financeiras
.
Este estado de coisas prossegue e decerto prosseguirá ontem, hoje e amanhã.
Desde há 37 anos.
O Doutor António de Oliveira Salazar era Presidente do Conselho de Ministros.
Ninguém iniciava obra ou tomava iniciativas despesistas sem que ele desse o seu aval.
A Portugal e aos portugueses não roubou um tostão em impostos absurdos, como hoje se faz.
Não viajava com comitivas de dezenas de figurões parasitários, como hoje se faz.
As empresas de então floresciam e vingavam porque os seus Presidentes eram Homens de Bem e encorajados no respeito aos colaboradores porque sabiam que o timoneiro da Nação era um exemplo de austeridade e eles mesmos eram colaboradores nesse todo.
Muito e muito mais nos ajudou a pontos tais de, recentemente a R. T. P. ter feito uma sondagem / estudo de que resultou terem os Portugueses escolhido o Doutor Salazar como o maior português.
Por alguma razão os espúrios da sociedade ou estavam fugidos, alguns até ao dever militar, ou estavam presos.
Eram iguais à escumalha que se pavoneia entre nós hoje fazendo entrega de dinheiros e recebendo o dito sejam no público ou no privado.
Por estas e outras razões estavam afastados da sociedade e lá deveriam ter continuado.
Doa a quem doer.
De malandros, preguiçosos, canalhas estavam todos fartos.
Como hoje estamos.
Enfim este meu escrito apenas reflete o estado de espírito de um cidadão que, durante parte da vida, tentou encontrar neste país aquele rumo, aquela paz , aquela cidadania que vivi, e, vi viver, antes dos meus dezoito anos ou seja antes de este lindo Portugal ser atraiçoado por quem nós muito bem sabemos.
Tentam apagar a história das empresas e dos seus obreiros por vezes até escondendo as placas comemorativas da inauguração e da fundação.
Tentam esconder com um 5 de Outubro um outro 5 de Outubro ou seja esconder até a Fundação de Portugal.
Seria bem mais útil lembrar o 5 de Outubro de 1143 em que nasceu Portugal através do Tratado de Zamora do que este baseado num crime histórico .
Raramente nas escolas se alude a aquele tratado.
Porque será ???
A resposta está dada.
Apoiada por uma parcela de portugueses que nela votam, em eleições sucessivas, alcandoram-se no " poleiro " todos ufanos do seu saber.
Presidentes disto e daquilo, do País e das empresas, em estreita colaboração na arte de enganar.
Surgem conversetas e prémios para aqui e acolá desejosos os seus mentores e patrocinadores de agradar a sua excelência o sr: presidente, préviamente convidado e que, claro, não faltará à cerimónia sob pena de desagradar aos de sua igualha.
Atropelam-se valores morais e sociais e refinadamente em discurso solene entre sorrisos, abraços e vá lá porque não " queijos da serra " o " convidante " diz alto e bom som que " apesar da conjuntura adversa a nossa empresa etc. e tal.... decide continuar a entregar este prémio porque blá,... blá ,... blá.
O presidente convidado aplaude sabendo que nesse momento aquele outro presidente dispensa colaboradores alegando que a empresa atravessa dificuldades financeiras
.
Este estado de coisas prossegue e decerto prosseguirá ontem, hoje e amanhã.
Desde há 37 anos.
O Doutor António de Oliveira Salazar era Presidente do Conselho de Ministros.
Ninguém iniciava obra ou tomava iniciativas despesistas sem que ele desse o seu aval.
A Portugal e aos portugueses não roubou um tostão em impostos absurdos, como hoje se faz.
Não viajava com comitivas de dezenas de figurões parasitários, como hoje se faz.
As empresas de então floresciam e vingavam porque os seus Presidentes eram Homens de Bem e encorajados no respeito aos colaboradores porque sabiam que o timoneiro da Nação era um exemplo de austeridade e eles mesmos eram colaboradores nesse todo.
Muito e muito mais nos ajudou a pontos tais de, recentemente a R. T. P. ter feito uma sondagem / estudo de que resultou terem os Portugueses escolhido o Doutor Salazar como o maior português.
Por alguma razão os espúrios da sociedade ou estavam fugidos, alguns até ao dever militar, ou estavam presos.
Eram iguais à escumalha que se pavoneia entre nós hoje fazendo entrega de dinheiros e recebendo o dito sejam no público ou no privado.
Por estas e outras razões estavam afastados da sociedade e lá deveriam ter continuado.
Doa a quem doer.
De malandros, preguiçosos, canalhas estavam todos fartos.
Como hoje estamos.
Enfim este meu escrito apenas reflete o estado de espírito de um cidadão que, durante parte da vida, tentou encontrar neste país aquele rumo, aquela paz , aquela cidadania que vivi, e, vi viver, antes dos meus dezoito anos ou seja antes de este lindo Portugal ser atraiçoado por quem nós muito bem sabemos.
Tentam apagar a história das empresas e dos seus obreiros por vezes até escondendo as placas comemorativas da inauguração e da fundação.
Seria bem mais útil lembrar o 5 de Outubro de 1143 em que nasceu Portugal através do Tratado de Zamora do que este baseado num crime histórico .
Raramente nas escolas se alude a aquele tratado.
Porque será ???
A resposta está dada.
Nem D. Afonso Henriques, nem D. João II, nem Camões, nem mesmo o Infante D. Henrique. António de Oliveira Salazar foi o nome escolhido pela maioria dos telespectadores da RTP1 que votaram na eleição do "maior português de sempre", no âmbito do programa "Os Grandes Portugueses".
Estadista
Estadista
ou homem de Estado, na definição de Houaiss, é pessoa versada nos
princípios ou na arte de governar, ativamente envolvida em conduzir os
negócios de um governo e em moldar a sua política; ou ainda pessoa que
exerce a liderança política com sabedoria e sem limitações partidárias.