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26.8.25

MAR BRAVO EM PLENO VERÃO.

 N.º AVISO/15/DCS/2025
DATA 25-08-2025
HORA 16:00
AVISO À POPULAÇÃO

1. SITUAÇÃO

CRISMINA - GUINCHO . Agosto de 2025. ( Foto de J.P.L. )


 

Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê um agravamento das condições
marítimas a partir de amanhã, 26 de agosto, devido à aproximação da ondulação gerada pelo
ciclone pós-tropical ERIN, atualmente localizado a oeste dos Açores. Destaca-se a previsão de
agitação marítima forte, com ondas que poderão atingir os 4 metros na costa ocidental,
podendo chegar a picos máximos de 7 metros.


2. EFEITOS EXPECTÁVEIS
Prevê-se o aumento da intensidade das correntes marítimas junto à costa. Durante a maré cheia,
no período da tarde, o nível da água deverá subir significativamente, podendo fazer com que
algumas praias fiquem temporariamente sem areal disponível.

 
3. MEDIDAS PREVENTIVAS
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) recorda que o eventual impacto
destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos
adequados, pelo que, sobretudo nas zonas costeiras, se recomenda a adoção das principais
medidas preventivas, nomeadamente:
– Frequentar praias permanentemente vigiadas;
– Respeitar a sinalização das bandeiras e das praias;
– Respeitar as indicações dos nadadores-salvadores, dos agentes da autoridade e dos elementos
que reforçam a vigilância nas praias;
– Vigiar permanentemente as crianças;
– Não se colocar debaixo de arribas instáveis;
– Reforçar a amarração e manter uma vigilância apertada das embarcações atracadas e
fundeadas

 N.º AVISO/15/DCS/2025
DATA 25-08-2025
HORA 16:00

AVISO À POPULAÇÃO
AGITAÇÃO MARÍTIMA FORTE - MEDIDAS PREVENTIVAS E DE AUTO PROTEÇÃO
AUTORIDADE NACIONAL DE EMERGÊNCIA E PROTEÇÃO CIVIL
Av. do Forte | 2794-112 Carnaxide – Portugal
T.: 351 21 424 7100 | www.prociv.gov.p

3.8.25

RECUPERAÇÃO DA FAUNA SELVAGEM.

 

Recuperação da fauna selvagem com financiamento de 1,5 milhões

O investimento público envolvido irá totalizar 1,466 milhões de euros, a fundo perdido, para apoiar intervenções em estruturas fundamentais para o acolhimento, recuperação e devolução de animais selvagens ao meio natural.


 Quinta do Pisão em Cascais no presente ano,  onde se pode ver a preocupação com a vida selvagem pela " Cascais Ambiente " ainda que sem recorrerem  aos subsídios referidos nesta notícia. 


O Ministério do Ambiente e Energia anunciou este sábado que o Fundo Ambiental vai financiar treze candidaturas no âmbito do aviso de apoio à requalificação dos centros de Recuperação da fauna, integrantes da Rede Nacional de Centros de Recuperação para a Fauna.

Foi relevado também o investimento público envolvido que irá totalizar 1,466 milhões de euros, a fundo
perdido, para apoiar intervenções em estruturas fundamentais para o acolhimento, recuperação e devolução de animais selvagens ao meio natural.

A Rede Nacional de Centros de Recuperação para a Fauna é composta por polos e centros especializados na resposta a animais debilitados, feridos ou apreendidos, abrangendo espécies protegidas por diretivas europeias e convenções internacionais. Este apoio permite melhorar as infraestruturas físicas, adquirir equipamento médico e científico, reforçar a alimentação e os cuidados veterinários prestados e modernizar os sistemas de monitorização dos espécimes.

“Estamos a investir em estruturas que protegem a biodiversidade no terreno, todos os dias. Estes centros são a face mais direta da nossa responsabilidade com o bem-estar dos animais selvagens e a conservação da natureza”, realçou a ministra do Ambiente e da Energia, Maria da Graça Carvalho, que superintende o Fundo Ambiental.

Note-se que a totalidade das candidaturas submetidas foi considerada elegível e aprovada para financiamento, não tendo sido necessária ordenação por mérito, dado que a dotação global foi reforçada e ajustada às necessidades. Os projetos abrangem entidades públicas, universidades, organizações não governamentais de ambiente e entidades privadas reconhecidas.

Veja aqui a lista das candidaturas aprovadas e o respetivo montante financiado:
– Associação ALDEIA – CERVAS, 135 mil euros;
– Sociedade Portuguesa de Vida Selvagem – ECOMARE, 135 mil euros;
– Associação ALDEIA – RIAS, 135 mil euros;
– Quercus – CRASSA, 134,8 mil euros;
– Quercus – CERAS, 134,8 mil euros;
– Quercus – CRASM, 134,8 mil euros;
– Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – CRAS, 133,8 mil euros;
– Município de Lisboa – LxCRAS, 127,4 mil euros;
– Município de Vila Nova de Gaia – Parque Biológico de Gaia, 119 mil euros;
– Liga para a Proteção da Natureza – Delegação Regional do Alentejo, 90,2 mil euros;
– Sociedade Portuguesa de Vida Selvagem – Pólo de Quiaios (Fauna Terrestre), 69,2 mil
euros;
– Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Pólo de Quiaios (Fauna Marinha e
Aquática), 63,3 mil euros;
– Amigos Picudos – Associação para a Proteção dos Ouriços, 52,9 mil euros.

* Texto. José Carlos Lourinho. ( Jornal Económico ) 

Fotografia. J.P. L.