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3.10.24

OS SETE AGUARELISTAS


Os 7 aguarelistas mais influentes da arte ocidental


A pintura em aguarela é um diferente e é considerada uma das formas de arte mais acessíveis. Afinal, muitos de nós crescemos fazendo pinturas em aguarela durante as aulas de desenho da escola. Embora possa ser acessível e visualmente agradável, essa forma de arte certamente não é fácil de dominar.
Conhecida por sua delicadeza e subtileza, a pintura em aguarela tem uma história rica. Suas raízes remontam à Europa Paleolítica, mas tornou-se popular na Idade Média e no Renascimento. Um dos primeiros exemplos de aguarelas como arte pode ser apreciado na majestosa pintura da Capela Sistina. O teto desta famosa capela na Cidade do Vaticano foi pintado pelo eminente artista Michel Ângelo entre 1508 e 1512 e ainda é visto como seu melhor trabalho.
Ao longo da história, houve alguns artistas aguarelistas notáveis cujas obras trouxeram a técnica para os grandes "saloons" de arte. Enquanto a pintura em aguarela foi inicialmente usada principalmente como pintura em gesso húmido (a fresco), as obras de artistas influentes ajudaram a transformá-la em uma arte capaz de representar imagens impressionantes e poderosas quando aplicadas ao papel. Para entender completamente o fascínio da pintura em aguarela hoje, devemos olhar para alguns dos artistas mais populares ao longo da história da arte ocidental. Seus trabalhos continuam a inspirar artistas iniciantes até os nossos dias.

1. John Singer Sargent (1856 – 1925)


John Singer Sargent

“Gondoliers’ Siesta,” 1904.

Enquanto ele era famoso por seus retratos distintos, os trabalhos em aguarela de John Singer Sargent retratavam um ângulo diferente do talentoso artista. Seus retratos a óleo eram executados meticulosamente e apresentavam cenários escuros e grandiosos, além de cores suaves. No entanto, suas pinturas em aguarela eram muito mais relaxadas e Sargent usava traços soltos e vividos nelas. Muitas de suas pinturas em aguarela eram das paisagens que ele havia visitado e pareciam esteticamente agradáveis com suas misturas simples e divertidas de cores. Imagens de navios e da costa eram uma característica regular de suas pinturas feitas em cores vivas, claras ou escuras, em nítido contraste com seus retratos a óleo que eram formais. Em geral, os trabalhos em aguarela de Sargent podem ser reconhecidos por suas grandes formas de cores com detalhes escuros, porém simples. Eles também revelaram o incrível controle e precisão do artista.

John Singer Sargent

“Muddy Alligators,” 1917.​ 

2. Winslow Homer (1836 – 1910)


Winslow Homer , watercolor

"Boys in a Dory," 1873.

" Verá que, no futuro, viverei das minhas aguarelas." Foi o que Winslow Homer disse certa vez a um de seus agentes. Ninguém havia antecipado que suas palavras se tornariam realidade. No seu auge, Homer era amplamente considerado o maior pintor de paisagens marinhas da América. No entanto, o artista autodidata também se tornou um mestre do uso da aguarela.

Winslow Homer , artist

"Three Fisher Girls,” 1881. 
 
Homer iniciou uma série de aguarelas em 1881, com base em suas experiências durante a época em que viveu na vila de pescadores de Cullercoats, na Inglaterra. Ele preferia focar nos modos antigos na maioria de suas pinturas em aguarela, onde retratava fluidamente cenas do quotidiano de pessoas comuns. Homer se especializou em pintar cenas idílicas e tranquilas de crianças e mulheres realizando suas tarefas diárias. Havia uma simplicidade sóbria e nobre nas aguarelas de Homer que as destacaram e o estabeleceram como um dos melhores artistas nessa técnica. 

Winslow Homer

"The Gulf Stream," 1899.

3. John James Audubon (1785 – 1851)

John James Audubon , bird painting

Depiction of a Ruffed Grouse in the book The Birds of America by John James Audubon.
 
John James Audubon é mais conhecido por 'Os Pássaros da América', que ainda é comemorado como um dos melhores livros sobre ornitologia já produzidos. O livro pioneiro apresentava uma série de 435 lindíssimas pinturas em aguarela, em tamanho natural e coloridas à mão, da avifauna principal da América. Embora  não fosse um naturalista treinado, o amor de Audubon pelos pássaros o levou a aperfeiçoar sua arte. De muitas maneiras, seu livro inovador deu início à prática de representações naturalistas em formas de aguarela. O "Birds of America" ainda é considerado "um marco na história natural do século XIX".

John James Audubon , artist

Roseate Spoonbill from Birds of America (1827).

As principais características das pinturas de Audubon eram os detalhes intrincados do que era retratado. Curiosamente, ele usaria um sistema de fios e alfinetes para montar cada espécime em uma postura realista e depois pintá-los em papel. Em uma exibição de seus trabalhos em 2014 na Sociedade Histórica de Nova York, o texto dizia: “as aguarelas possuem um imediatismo surpreendente e uma frescura que sublinham sua genialidade em vincular história natural e arte, bem como respeito ao meio ambiente."
John James Audubon , bird painting

Red-necked Grebe from Birds of America (1827). 

4. Thomas Moran (1837 – 1926)

Thomas Moran

"The Yellowstone Canyon," 1902. 

Thomas Moran era conhecido pelas  aguarelas brilhantes de paisagens. As suas pinturas etéreas do Parque Nacional de Yellowstone, em particular, inspiraram muita apreciação. De facto, foram suas brilhantes representações dos geíseres, cascatas e fontes termais da região na década de 1870 que convenceram o Congresso dos EUA a criar formalmente o primeiro parque nacional do país e chamá-lo de Yellowstone em 1892.

Thomas Moran , Grand Canyon

"The Grand Canyon of the Yellowstone," 1872.
 
Moran tinha um grande interesse em estudos da natureza, que ele traduziu para aguarelas em seu estúdio. Seu principal motivo era transmitir a luz inexprimível e a beleza de tirar o fôlego das várias paisagens do país. Alguns dos outros trabalhos em aguarela de Moran incluem panoramas vividos do Grand Canyon e do Parque Nacional de Yosemite. Essas pinturas se tornaram tão populares que as imagens da paisagem americana do século XIX são agora sinónimos das obras de Thomas Moran.

Thomas Moran , watercolor

"Mosquito Trail," 1874.

5. Reginald Marsh (1898 – 1954)

Reginald Marsh

“Locomotive,” 1932.
 (Fonte da imagem - My Modern Met)
 
Reginald Marsh era mais conhecido por suas pinturas do quotidiano da cidade de Nova York nas décadas de 30 e 40. Locomotivas, barcos, shows burlescos, Coney Island, Bowery, cinemas e homens sem emprego eram regularmente apresentados em seus trabalhos. Coney Island, em particular, era seu refúgio favorito e Marsh passava horas lá, observando profundamente a vida quotidiana nas ruas, praias e transporte público e enchendo o caderno de esboços com desenhos de pessoas em diferentes posturas.

Reginald Marsh , artist

"Tug Boats, New York,” 1938.
 
 (Fonte da imagem - My Modern Met)
 
Marsh trabalhou como ilustrador para o The Daily News em Nova York na década de 1920 e foi aí que ele percebeu que poderia transformar os assuntos de seus desenhos em arte. "Comecei a trabalhar com aguarela sem prévia prática e logo me dei bem", disse ele uma vez.
As pinturas de Marsh tinham um estilo único e realista. Embora ele também pintasse com têmpera de ovo, óleos e tinta, foram os trabalhos em aguarela os mais aclamados.

Reginald Marsh , watercolor painting

"Unloading the Mail,” 1936.

6.  J.M.W. Turner (1775 – 1851)

J.M.W. Turner

“Nantes from the Ile Feydeau,” 1829-1830.  

Nos seu auge, Joseph Mallord William Turner era considerado um dos artistas britânicos mais importantes. Nas seis décadas de sua ilustre carreira, Turner influenciou bastante a opinião pública sobre a paisagem e a pintura em aguarela através de seus trabalhos. Foi um dos primeiros durante seu tempo a ampliar a contribuição da luz, cor e chave de cores na pintura. Com pinceladas soltas e cores vibrantes, Turner chocou seus contemporâneos ao apresentar um estilo de arte que não era comum naqueles dias. Algumas de suas melhores obras incluíram representações magníficas de tempestades e paisagens narrativas atmosféricas. Ele foi atraído por paisagens, principalmente onde a terra encontra a água. Os belos efeitos causados pela luz e pelo clima inspiraram significativamente suas pinturas.

J.M.W. Turner , painting

“Great Yarmouth Harbour, Norfolk,” 1840. 
 
Representações sublimes de Veneza também aparecem fortemente nas obras de Turner. Porém, mais do que retratos precisos de cenas venezianas, o artista tentou capturar o espírito do lugar. Ele disse uma vez: "Meu interesse é pintar o que vejo, não o que sei que existe".
Turner também gostava de exibir literatura, mitologia e história através de suas obras. Ele ficou tão proficiente em sua arte que, no auge de sua carreira, foi aclamado como um talentoso aguarelista topográfico.

7. William Blake (1757 – 1827)

William Blake , artist

"Pity,” 1795.  

Ele é mais conhecido como um dos maiores poetas da língua inglesa. No entanto, William Blake também era um artista visionário que costumava publicar seus próprios livros com suas ilustrações coloridas à mão. Por volta dos 20 anos,  estudou com um gravurista por sete anos e aprendeu muito bem a arte de textos gravados. Mas ele logo foi atraído pela pintura em aguarela e dominou uma técnica que foi nomeada como "a fresco". Era basicamente a impressão em monotipia, onde Blake primeiro pintava  uma superfície plana e depois aplicava-a  no papel.  Completaria cada um deles separadamente com tinta, o que tornaria cada imagem distinta uma da outra.

William Blake , watercolor

"Satan Smiting Job with Sore Boils,” 1826.
  
Um homem profundamente religioso, Blake foi inspirado por histórias religiosas e míticas, e esses assuntos eram frequentemente claros nos temas de suas pinturas. De facto, muitos de seus trabalhos em aguarela foram baseados na "Divina Comédia" de Dante Alighieri. Aspectos de Michelangelo e arte maneirista também são perceptiveis nas obras de Blake.

William Blake , watercolor painting

"The Night of Enitharmon's Joy,” 1795. 
 
 (Fonte das  imagens nºs 1- 2- 3- 4- 5- 6- 7- 8- 9- 10- 11- 14 -15- 16- 17- 18 e 19   - Wikimedia Commons)



23.9.24

A ESTUPIDEZ NO HALLOWEEN



" Gatos pretos torturados em rituais "

"Durante estas duas semanas antes e depois do Halloween não dou gatos nenhuns porque sei que acontecem situações estranhas”.

As declarações são de Ema Cardoso, da Associação Entre Gatos, e as ‘situações’ a que se refere são a tortura e morte de animais - nomeadamente gatos todos pretos - em cenários ritualísticos.

 Desde que fundou a Entre Gatos há seis anos, na Portela de Sintra, que Ema foi alertada para os riscos das adoções destes animais, com especial incidência em algumas alturas do ano, nomeadamente na véspera do Dia de Todos os Santos, mais conhecida por Dia das Bruxas, celebrado amanhã."




9.9.24

OS SILENCIADOS ( A farsa tem rostos e todos devem ser julgados )

 


Os silenciados
9 Setembro, 2024

Eles são já milhões por todo o mundo mas ninguém dos media generalistas lhes dá voz. Pelo contrário, evitam-nos como se tivessem lepra. Os silenciados (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui) são cidadãos comuns que acreditaram que os governos dos seus países queriam protegê-los da ameaça de uma “terrível doença” que supostamente estaria a dizimar populações por todo o mundo. Acreditaram porque esta narrativa estava sustentada por alguns pseudocientistas, pseudoprofissionais de saúde e pseudocomentaristas que juravam a pés juntos que se não seguíssemos as regras impostas e não nos inoculássemos, era a morte certa. Isto, difundido massivamente pelos media, 24h sobre 24h, semeando medo e terror para que não houvesse dúvidas de que a ameaça era real. Tudo sem um único jornalista do mainstream a questionar e a investigar o que era denunciado no contraditório feito por inúmeros cientistas (inclusive prémios nobel), médicos e profissionais de saúde, que entretanto surgiram muito rapidamente a expor as incongruências grosseiras da narrativa oficial. Este artigo dá voz a alguns deles:

  1. Dr. John Ioannidis 
  2. Dr. Shiva Ayyadurai
  3. Dr. Ryan Cole – virologista, patologista
  4. Dr. Byram Wayne Bridle
  5. Dr. Vernon Coleman
  6. Dr. Kary Mullis
  7. Dr. Mike Yeadon – cientista
  8. Dr. David Martin
  9. Dr. Robert Malone
  10. Dr. Rashid Button
  11. Dr. Frank Suarez
  12. Dr. Wu Zunyou
  13. Dr. Joseph Ladapo
  14. Dra. Stephanie Seneff – cientista do MIT
  15. Dr. Geert V. Bossche
  16. Dr. Robert F. Kennedy
  17. Dr. Kirk Milhoan
  18. Dra. Rosanna Chifari
  19. Dra. Rima Laibow
  20. Dr. José Sevilhano
  21. Dr. John Campbell
  22. Dr. Peter McCullough
  23. Dr. Roger Hodkinson
  24. Dr. Fernando Nobre
  25. Dra. Nines Maestro
  26. Dr. John Abramson
  27. Dr. Scott Davidson
  28. Dr. Wolfgang Wodarg – cientista
  29. Dr. John Ossebarg
  30. Dr. Vladimir Zelenko – médico
  31. Dr. Sucharit Bhakdi – cientista microbiologista
  32. Dr. António Pedro Machado
  33. Dr. António Ferreira
  34. Dr. José Gonçalves Marques
  35. Dra. Astrid Stukelberger
  36. Dra. Judith Curry
  37. Dra. Noami Wolf
  38. Dr. Richard Fleming
  39. Dr. Hermenegildo Garcia
  40. Dra. Theresa Long
  41. Dr. Aseem Malhotra
  42. Dra. Kimberly Biss
  43. Dr. Paul Marik
  44. Dr. Almeida Nunes
  45. Dr. Drew Pinskey
  46. Dr. Sherri Tenpenny
  47. Dr. Raymond Obomsawin
  48. Dr. Charles Hoffe
  49. Dr. Luc Montagnier – nobel medicina
  50. Dra. Sona Pekova – biologista molecular
  51. Dr. Brian Hooker
  52. Dr. Byram Bridle
  53. Dr. Robert Redfield
  54. Dr. Michael Huang
  55. Dr. Richard Fleming
  56. e muitos outros

Acreditaram e correram a inocular-se porque lhes disseram, também, que se assim não fosse, perderiam os seus empregos, não poderiam fazer uma cirurgia, deixariam de poder viajar, ir a um simples restaurante, cinema ou concerto.

Acreditaram, ainda, que da mesma forma, os seus filhos estavam em perigo e por isso, levaram-nos felizes – e com direito a palhaços, brindes e outros mimos para a criançada – ao maior experimento da Humanidade, sem saberem que estavam a comprometer, para o resto das suas vidas, a saúde dos seus rebentos.

Volvidos 4 anos desta monumental experiência global, os silenciados não podem falar sobre o que lhes sucedeu. Porque se falarem, são negacionistas, são anti-vacinas, são chalupas, são extrema direita fascista. Se falarem, são ainda conotados de ignorantes porque “não há ligações” (dizem eles) dos casos adversos mortais, ao líquido que lhes injectaram nas veias.

Mas o tempo, esse precioso aliado, não deixa nada por demonstrar e eis que, a conta gotas (que é para parecer que só agora se descobriram novos factos – o que é falso), a verdade, essa “teimosa senhora”, vai emergindo contra tudo e todos colocando tudo a nu.

Agora, por muito que tentem fechar os olhos à população, já nada será como dantes: os documentos escondidos pelas farmacêuticas dos resultados dos testes – onde morreram todos os animais testados (veja aqui; aqui) e os seus inúmeros efeitos adversos que afinal não são de todo raros (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui) – foram expostos; os responsáveis pela agenda da farsa começam a ser interrogados e julgados (veja aqui; aqui; aqui); os estudos (que sempre existiram mas foram ocultados/censurados pelos media e organismos públicos) começam AGORA a ser timidamente divulgados; os mails “hackeados” do Fauci expuseram o escandaloso esquema que visava unicamente colocar pânico nas populações.

E assim, o medo de falar começa lentamente a dissipar-se; a resistência fortalece-se e o despertar acontece inevitavelmente mesmo que devagar (veja aqui).

Com efeito, um tsunami de informação oculta, agora pública, deu um volte face a esta farsa a que chamaram de pandemia e que andámos a denunciar desde 2020. Fauci, a cara da farsa global, director do CDC, de onde saíram as directrizes que foram globalmente usadas para um combate fictício a uma “doença” (com taxa de sobrevivência comprovada de 99,8%, sem quaisquer vacinas), depois de ver os seus mails expostos, foi obrigado a confessar perante o senado americano, todas as patranhas que impôs às populações: que as máscaras não serviam rigorosamente para nada; o distanciamento social, muito menos; que a virose nasceu num laboratório na China e que a pseudopandemia era uma agenda.

As vítimas silenciadas pelo mundo inteiro ficaram agora a saber (tarde demais) que tudo fora planeado, que nada foi ao acaso e que há uma agenda perversa por detrás das inoculações.

Só que agora, pouco resta a fazer (a não ser o exame ao sangue D-Dímero que é o único que permite detectar precocemente, micro coágulos nos vasos capilares e salvar vidas) àqueles que foram em manada, coagidos ou voluntariamente, para o corredor da experiência. Ou talvez sim: rezar muito para que tenham sido contemplados com o placebo introduzido em milhões de lotes do líquido experimental (e que poupou muitas vidas) para que o colapso populacional não fosse a 100% (como aliás sucedeu a todos os animais de laboratório testados e que morreram 2 meses após as inoculações) e assim, não levantar suspeitas óbvias. Nada foi deixado ao acaso. Foi tudo meticulosamente preparado no Evento 201, em 2019 e que denunciei aqui; pela Fundação Rochefeller; pelo Clube Bilderberg e WEF.

Os dados estão aí e não enganam. A mortalidade excessiva disparou a partir de 2021 em todos os países do mundo com elevada taxa de inoculação do líquido experimental precisamente APÓS as maiores campanhas de vacinação em massa de que há registos. Uns imediatamente a seguir; outros a partir dessa data, num prazo de alguns meses a um ano. Dos que ainda estão entre nós, uma percentagem preocupante de “mal súbitos“, cancros galopantes, morte de grávidas e abortos durante o período de gestação, preocupam a classe médica que já não se cala, como foi o caso do INEM. De salientar que Portugal tem a maior taxa de inoculados do mundo e desde a campanha de inoculação, tem visto disparar os excessos de mortes em todos os anos seguintes até ao presente.

Neste momento já está CONFIRMADO:

  1. que não houve emergência nenhuma que justificasse uma autorização para um líquido experimental em toda a população mundial uma vez que o dito SARS já estava patenteado desde 2017 e o líquido experimental já estava a ser produzido muito ANTES do surto (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
  2. que a dita “doença” foi manipulada num laboratório de Wuhan em parceria com os EUA (veja aqui; aqui; aqui; aqui);
  3. que durante os testes do líquido todos os animais morreram (veja aqui; aqui);
  4. que o líquido injectado não é uma vacina (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
  5. que as máscaras cirúrgicas além de serem comprovadamente nocivas para a saúde quando usadas prolongadamente, são ineficazes para supostos vírus respiratórios (veja aqui; aqui) bem como o distanciamento social e confinamentos que nunca tiveram como base a ciência;
  6. que os lotes, do líquido experimental lançado mundialmente, não eram todos iguais, continham diferentes composições ( e alguns, placebo) tendo a Pfizer inoculado o seu pessoal somente com os lotes previamente selecionados (veja aqui; aqui);
  7. que as “vacinas” do líquido experimental lesaram mais pessoas em apenas 3 anos do que quaisquer vacinas em 40 anos, não são seguras nem eficazes nem os efeitos adversos são raros (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui)
  8. que ninguém ficou imune à suposta doença com a inoculação, pelo contrário, ficaram mais susceptíveis, e nem sequer impediram contágios e hospitalizações (aqui; aqui; aqui);
  9. que os sem abrigo e imigrantes ilegais nunca foram alvos de preocupação pelo ministério da saúde que os ignorou completamente e mesmo assim, não se registou uma mortandade massiva nem epidemia de “mal súbitos” deste grupo, por falta da injecção;
  10. que os não inoculados “misteriosamente” não morreram em massa, nem adoeceram, como estava previsto nas estatísticas do Instituto John Hopkins, responsável pelos estudos e propaganda de terror;
  11. que 70% do financiamento da OMS é privado e é controlada por Bill Gates, grandes farmacêuticas e a própria WEF (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
  12. que houve muita desinformação e informação truncada, ocultada propositadamente por todos os organismos mundiais ligados à saúde e governos (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
  13. que se criou uma epidemia de inoculados e que são esses que estão a ser internados (veja aqui);
  14. que o teste PCR não identifica vírus (veja aqui; aqui; aqui);
  15. que o vírus não foi isolado, logo, não existe, é gripe manipulada em laboratório (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
  16. que houve sobrecontagem de mortes por covid para manipular a população (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
  17. que os políticos ( e outros actores da propaganda) fingiram a inoculação e nem sequer o CEO Pfizer a tomou (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
  18. que Bill Gates, promotor do líquido, é o maior financiador da OMS, filho de pai declaradamente eugenista, e defende abertamente a depopulação, juntamente com a elite globalista (veja aqui; aqui; aqui; aqui);
  19. que houve manipulação da narrativa por parte dos media, em parceria com as Big tech para criar medo e terror (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
  20. que a composição das inoculações torna-as perigosas tendo sido encontrado, na sua composição, parasitas, grafeno, proteína spike e outras substâncias que não compõem vacinas. É por isso uma ANTI-VACINA que destrói o sistema imunológico (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
  21. que esta pandemia foi planeada, faz parte de um PLANO globalista, onde as pessoas foram cobaias e estes, já planeiam outra pandemia da “doença X – catastrofic contagion” (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
  22. que os dados revelam uma explosão de cancros, mortes e mal súbitos, redução da fertilidade feminina e masculina, provoca problemas cardíacos, menstruais, e coágulos (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
  23. que há conflitos de interesses entre os organismos promotores desta agenda e os governos, políticos e profissionais de saúde. Todos mentiram sobre esta inoculação (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
  24. que o teste D-Dímero é o único que pode salvar vidas aos inoculados porque detecta precocemente micro coágulos nos vasos capilares (veja aqui);
  25. que esta agenda foi programada no Clube Bilderberg, Clube de Roma e WEF (veja aqui; aqui);
  26. que alteraram o conceito de vacina para caber na fraude (veja aqui);
  27. que há uma epidemia de miocardite e pericardite só em vacinados (veja aqui; aqui);
  28. que há “especialistas” pagos para propagandear vacina (aqui; aqui);
  29. que Portugal que tem a maior taxa de vacinação da europa e também a maior taxa de excesso de morte e o Infarmed tentou impedir o acesso aos dados para ocultar as causas (veja aqui; aqui);
  30. que o Infarmed acaba de demonstrar que não faz farmacovigilância, e abandona à sua sorte as vítimas de reacções adversas às vacinas (veja aqui); 
  31. que houve a maior campanha de censura de que há memória em todo o mundo, para impedir o contraditório à narrativa oficial sobre a plandemia ( veja aqui);
  32. que não houve consentimento informado, todos os profissionais de saúde a recomendaram e foi negado assistência médica a quem não possuía a injecção (veja aqui; aqui);
  33. que a elite promotora do líquido, agora, só se faz deslocar com pilotos e motoristas não inoculados (veja aqui);
  34. que os promotores da vacina sabiam da ineficácia das inoculações (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
  35. que Bill Gates admitiu que não sabe se estas inoculações funcionam (veja aqui);
  36. que já deram entrada processos judiciais em Haia e outros tribunais por via da fraude (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
  37. que a Pfizer pediu para não ser condenada a revelar documentos por um período de 75 anos, e assumiu em tribunal, e passo a citar: “não defraudamos o governo, entregámos a fraude que nos foi encomendada” (veja aqui; aqui; aqui);
  38. que os assintomáticos não são doentes nem transmitem doença (veja aqui; aqui);
  39. que a capacidade hospitalar nunca esteve comprometida e até sobrou tempo para coreografias e brincadeiras (veja aqui; aqui);
  40. que Anthony Fauci é um troca tintas mentiroso (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
  41. que as seguradoras estão a recusar clientes inoculados (veja aqui; aqui);
  42. que os pilotos, médicos, militares, jovens e desportistas estão a colapsar (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
  43. que estas inoculações experimentais são responsáveis pelo aparecimento exponencial de doenças graves (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
  44. que o Facebook fez desinformação sobre C-19 e censurou a mando da administração Biden/Harris (veja aqui; aqui; aqui; aqui);
  45. que Zuckerberg apelou à não vacinação do seu pessoal (veja aqui);
  46. que Bolsonaro tinha razão sobre a sobrecontagem de mortos por covid e Ivermectina (veja aqui; aqui);
  47. que AGORA, a Ivermectina (que supostamente matava doentes covid) acaba de ser incluída na lista de medicamentos essenciais de natureza crítica;
  48. que muitos jornalistas, médicos e artistas estão a retratar-se (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
  49. que a OMS está nas mãos das grandes farmacêuticas e Bill Gates, e possuem mais poder que os governos (veja aqui; aqui; aqui; aqui);
  50. que a corrupção liderou esta plandemia, com Ursula Von der Leyen e as empresas farmacêuticas, em esquemas para comprar profissionais de saúde, financiar estudos para “validar” as injecções e terapêuticas covid (veja aqui; aqui; aqui);
  51. que o problema dos efeitos adversos graves e mortes, é mundial e já soma milhões de vítimas. Veja aqui: em Israel; no Chile; em Espanha; em Taiwan; na Noruega; na Florida; no Reino Unido; no Japão; no Estado do Indiana, EUA; na Austrália (e aqui; aqui; aqui); nos EUA; na Eslováquia;
  52. que há um efeito directo das lesões e mortes às inoculações (veja aqui).

A pergunta que impera fazer neste momento, é: por que razão continuam a defender e promover este tipo de inoculações e preparam-se para torná-las obrigatórias, como é o caso do Brasil? Em Portugal já está em marcha um “remake” da dita com a retoma da contagem de “casos”! Sim, os tais casos de assintomáticos detectados por um teste que não detecta vírus! Como é possível?

A farsa tem rostos e todos devem ser julgados até às últimas consequências. A luta dos resistentes tem de continuar até haver condenações. Nunca menos do que isso e por esta ordem:

  • A elite de poderosos – que querem dominar o mundo que consideram estar “sobrepovoado” (sim, sim, não é teoria é uma realidade que nem sequer eles próprios o negam) e que planearam este cenário há décadas no Clube de Roma para o tornar em realidade após o Evento 201;
  • Os responsáveis da OMS – que mentiram para promover a farsa em conluio com os as poderosas elites mundiais;
  • Os burocratas não eleitos da UE, corruptos até ao tutano, “ventríloquos” da WEF, alinhados nesta agenda;
  • Os governos – que seguiram como marionetas do Clube Bilderberg integrado na WEF, (mas não inocentes pois sabiam todos o que estavam a fazer e por isso não se inocularam) as directivas da UE e OMS sem as questionar UM MINUTO que fosse mesmo depois de todos os alertas de cientistas e médicos vindos de toda a parte do mundo;
  • as grandes farmacêuticas – que não olham a meios para obter os fins que realmente os move: lucros gigantescos em detrimento das pessoas e que sabendo o mal que estavam a provocar, prosseguiram com o plano proposto pela poderosa elite eugenista;
  • Os políticos – que, mais preocupados com os votos e a popularidade do que com as pessoas, não ousaram sequer contrariar o que estava a ser dito e implementado. Pelo contrário, uns apoiaram e outros SILENCIARAM; o pouco que alguns fizeram foi MUITO POSTERIOR à crise humanitária a que nos submeteram.
  • Os responsáveis avençados pelos organismos ligados à saúde – que mentiram sobre os hospitais lotados, sobre os testes PCR que não serviam rigorosamente para nada, sobre a perigosidade da virose, deixando morrer gente sem qualquer assistência por outras doenças e outras, por terapêuticas erráticas ditadas pela OMS, e que nem sequer questionaram.
  • Os profissionais de saúde – que seguiram como carneiros as directrizes sem nunca investigar, questionar, o que estava a ser implementado, para PROTEGER como é sua obrigação, as vítimas. Que recorreram até a histórias e relatos falsos, ocultaram o que realmente se estava a passar nos hospitais por estarem a ser financiados pelas farmacêuticas.
  • Os comentadeiros de serviço das televisões e jornais e influencers online – pagos para repetir como papagaios, informações falsas que incessantemente, em horário nobre, nos entravam em casa criando uma onda de terror e pânico.
  • Os media generalistas – que nunca investigaram e fizeram um pacto de silêncio sobre a verdade dos factos, perseguindo todos aqueles que se insurgiram contra a falácia; que os cancelaram, denegriram, censuraram; que criaram o conceito de NEGACIONISTAS (que na verdade não existe) e repetiram-no “ad eternum” para provocar divisões sociais. Que criminosamente omitiram informação indo ao absurdo de atribuir às “alterações climáticas”, as coincidites (que para cúmulo do absurdo, ainda as tentam normalizar).
  • Os artistas – que a troco de umas migalhas promoveram o líquido sem se assegurarem se estavam a ser usados, e outros, tal como os governantes, que fingiram inocular-se e depois, andaram a promover o líquido experimental para o resto da população.

Estamos perante o maior crime humanitário de que há memória e que só foi possível com a conivência da comunicação social vendida, do mundo inteiro. São mais criminosos do que a própria elite que esteve e está por detrás desta agenda. Porque foram eles que convenceram as populações de que as notícias reportadas eram verdadeiras; que fingiram estar a transmitir informação séria e idónea quando na verdade estavam a representar sob ordens superiores. Se tivessem feito um jornalismo investigativo, jamais as populações seriam enganadas. Eles foram e são os maiores produtores de notícias falsas. Jamais o poderão negar depois da descoberta da verdade sobre a dita pandemia.

Mas agora, graças a esses media corruptos, temo-los como eurodeputados eleitos, como é o caso de Marta Temido e Von Der Leyen, para continuar esta agenda genocida.

Termino este extenso (mas muito necessário) artigo com um agradecimento aos bravos que por cá, não se deixaram silenciar e lutaram (com todos os riscos que daí advieram) pela verdade: Dra. Margarida; ADN; Sérgio Tavares; Joana Amaral Dias; Marta Gameiro, aos jornalistas do Página UM, Blind Spot e Sandra Felgueiras e ainda, a todos os profissionais de saúde que por cá e pelo mundo, denunciaram, contra tudo e todos, esta agenda, com todos os riscos associados. Heróis como esta enfermeira, que corajosamente, sem olhar às consequências pessoais, inoculou os pacientes com soro e salvou-lhes a vida (veja também outros casos aqui; aqui). Que Deus vos abençoe a todos.

E você, quantos mais terão de adoecer repentinamente e morrer de mal súbito para que desperte?

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