Esqueça as lágrimas que provocam pois as cebolas são uma grande ajuda
contra as doenças, proporcionando grandes benefícios ao organismo e
adicionando sabor à comida.
Alguns dos benefícios incríveis da cebola para a saúde:
Os fitoquímicos das cebolas melhoram o efeito da vitamina C no organismo, ou seja, aumentam a imunidade.
As cebolas contêm cromo que ajuda a regular o açúcar no sangue.
Durante séculos, as cebolas têm sido utilizados para reduzir inflamações e curar infeções.
Gosta de cebola às rodelas na comida? Se sim, poderá ficar contente
pois a cebola crua
incentiva a produção do colesterol bom (HDL),
mantendo assim o coração saudável.
A poderosa quercetina que se encontra nas cebolas é conhecida por desempenhar um papel significativo na prevenção do cancro.
Foi picado por uma abelha? Aplique sumo de cebola na área para alívio imediato da dor e da sensação de ardor.
As cebolas expulsam os radicais livres, reduzindo o risco de desenvolvimento de úlceras gástricas.
Os topos verdes das cebolas são ricos em vitamina A, pelo que deve aproveitá-los sempre que possível.
A minha maneira preferida de desfrutar a cebola é às fatias, bem
finas, espremer sumo de limão por cima e adicionar um pouco de sal.
Polvilhe com algumas folhas de coentros para adicionar fragrância a esta
simples e rápida salada. Adaptado de8 great reasons to eat more onions de Shubhra Krishan
Era uma vez ...
No tempo em que os animais falavam uma cabra estava em cima de um penedo.
Um lobo, vendo-a, teve logo desejos de a tragar.
Por este motivo disse-lhe em tom suave e delicado: " Vem cá abaixo a esta campina; aqui há pastagem muito mais farta do que lá em cima ao pé de ti ".
A cabra respondeu: " Antes quero a minha vida do que pastagem farta . " *
A Serra de Sintra é, como sabemos, um dos locais previlegiados pela natureza e, a ser assim, é de bom tom que olhemos e zelemos pela manutenção desse espaço verde o mais emblemático da região e talvez do Distrito de Lisboa.
Com os seus encantos e recantos.
FLORES SELVAGENS DA SERRA DE SINTRA ( Foto de J.P.L. ano 2014 )
Imagem obtida um destes dias num desses recantos. Não sei de que flores se tratam mas uma coisa é certa. Vivem ali selvagens e felizes.
A população mundial comemora hoje, 11 de Julho, o seu dia.
Todos somos parte desse um.
Densidade populacional por país.
População mundial é o número total de pessoas que existem no planeta.
O número total da população do planeta atingiu 7 bilhões(português brasileiro) ou 7 mil milhões(português europeu) de pessoas em 31 de outubro de 2011.
De acordo com projecções populacionais, este valor continua a crescer a um ritmo sem precedentes antes do século XX.
Entretanto, a taxa de crescimento vem caindo desde que os índices de crescimento atingiram seu auge em 1963.
A população está em explosão demográfica desde a Revolução Industrial que começou na Inglaterra em meados do século XVIII.
Em 2002, a "Population Reference Bureau" (organização sem fins lucrativos especializada em estudos demográficos) publicou uma estimativa onde afirma que mais de 106 bilhões de pessoas já viveram na Terra.
A estimativa foi classificada pelo próprio autor como semi-científica, dada a falta de dados demográficos para 99% do período desde o qual a espécie humana existe no planeta.2
Maior ave de sempre identificada – e parece que era um ás do voo planado
Ana Gerschenfeld
A envergadura das asas desta gigantesca ave pré-histórica, hoje
extinta, é o dobro da do albatroz real, uma das maiores aves actuais.
Reconstituição artística da maior ave (voadora) de sempre Cortesia de Liz Bradford
Ou seja, trata-se, conclui o cientista, da ave com a maior
envergadura alguma vez observada. Os seus resultados foram publicados
esta segunda-feira na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.
O novo fóssil foi descoberto em 1983 aquando de
escavações realizadas para construir um novo terminal do aeroporto
internacional de Charleston, na Carolina do Sul (EUA) – e pertence às
colecções do Museu de Charleston, explica em comunicado o Museu Bruce de
Greenwich (Connecticut, EUA).
Foi Daniel Ksepka, da Universidade da
Carolina do Norte e o mais recente conservador de ciência do Museu
Bruce, que realizou a análise agora publicada.
A nova espécie de ave foi baptizada Pelagornis sandersi
em homenagem a Albert Sanders, conservador do Museu de Charleston na
altura da descoberta do fóssil por James Malcolm, um voluntário desta
instituição.
“Os pelagornitídeos pareciam criaturas saídas da
literatura fantástica – não existe nada de semelhante hoje em dia”,
explica Ksepka.
Viveram em todos os cantos do mundo durante dezenas
milhões de anos, tendo desaparecido, por razões ainda pouco claras, há
cerca de três milhões de anos.
Estas aves apresentavam, escreve
Ksepka, “estranhas” protuberâncias ósseas parecidas com dentes ao longo
do bico. E tinham ainda uma mandíbula articulada e ossos especializados
nas asas, explica pelo seu lado a PNAS. Quanto ao esqueleto
fóssil, encontrava-se particularmente bem conservado – uma raridade,
lê-se ainda no comunicado do museu, uma vez que estas aves tinham ossos
“tão finos como o papel”.
A partir da análise do crânio, das asas e
das patas do achado fóssil, Ksepka obteve estimativas das dimensões e
do peso prováveis da ave extinta: 6,4 metros de envergadura e 22 a 40
quilos, lê-se no artigo.
Ksepka também calculou o provável comprimento das penas das asas do P. sandersi com base na relação entre o comprimento dos ossos (das asas) e das penas nas aves de hoje.
A seguir, o cientista modelizou por computador os possíveis estilos de voo do P. sandersi,
incluindo o voo planado e o voo com bater de asas.
E chegou à conclusão
de que esta gigantesca ave pré-histórica terá sido um exímio planador.
“É provável que o Pelagornis sandersi fosse capaz de percorrer distâncias extremas por cima das águas do oceano à procura de presas”, afirma Ksepka.
A forma de voar do P. sandersi
terá sido semelhante à dos albatrozes, que, uma vez no ar após uma
corrida de descolagem, conseguem cobrir centenas de quilómetros sem
nunca bater as asas, quer aproveitando a energia dos ventos quer as
correntes de ar por cima das ondas.
Este resultado contradiz o que se pensava até agora, a saber que, pelo menos em teoria, uma ave do tamanho do P. sandersi seria incapaz de voar.
Ora, o P. sandersi
“era viável do ponto de vista aerodinâmico”, escreve Ksepka, porque
tinha o dobro da envergadura mas “apenas duas a quatro vezes a massa”
dos albatrozes, o que o tornava “geometricamente muito diferente dos
maiores albatrozes”.
Ksepka especula que o P. sandersi
poderá mesmo ter sido capaz de descolar na vertical – e também de voar
batendo as asas durante curtos períodos para sobreviver às flutuações
dos ventos, porque, “de outra forma, poderia ter sofrido quedas
mortais”.
“A nossa compreensão da ecologia dos pelagornitídeos
está apenas no início”, termina Ksepka. “Os dados aqui reportados
sugerem que eram planadores notavelmente eficientes, o que, em conjunto
com a sua distribuição global pelos sete continentes e o longo período
durante o qual existiram, faz com que a causa de sua extinção final seja
ainda mais misteriosa.”
Imagem: Quadro em acrílico de minha autoria representando dois amigos, recordando portas adentro do " Monte Alentejano " algumas peripécias da vida.
Acompanhados de um outro amigo, o bom cão. 6 - 7 -2014