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27.2.11

QUINTA DAS PATINHAS

QUINTA DAS PATINHAS. NO SEU  MONTE MAIS ALTO ( Foto de J.P.L. em Fevereiro de 2011 )

Quando o Sol declina no horizonte, de um qualquer entardecer deste Inverno, apetece olhar de perto a árvore contemplando a floresta. Estas, que aqui vos mostro, conheço-as desde criança.
Elas e os seus donos.
 

Quinta das Patinhas – Breve história da Quinta  

A Quinta das Patinhas é uma propriedade que evolui a partir da Quinta da Carambola ou Tarambola, assim citada no séc. XIX em diversas fontes. Esta propriedade é de formação complexa através da agregação, ao longo do séc. XIX e XX, de várias propriedades da Ribeira do Marmeleiro, com destaque para a Quinta e Lagar de Azeite e a Vinha das Patinhas.

A actividade de aquisição e arroteamento de terras, atinge o seu expoente sob a governança de Armando Villar que pode apelidar-se, com propriedade, como o criador da Quinta das Patinhas na configuração, extensão e asseio que a tornaram conhecida em Cascais.
Localizada geograficamente entre o mar e a Serra de Sintra, a Quinta e a sua população sofreram as influências de um centro urbano com dinâmica própria (Cascais) com dependências funcionais entre a Vila o seu Termo criado em finais do séc. XIV. Embora o território seja pouco extenso as condições para o assentamento e subsistência de comunidades humanas são diversificadas o que proporcionou uma diversidade etnológica invulgar.
Na verdade, podemos distinguir três áreas geográficas com características bem vincadas: Montanha, Costa e Várzea e outras tantas comunidades com distintas práticas culturais: serranos, pescadores e agricultores. A estas junta-se, na vila, os urbanos, consumidores de produtos, fornecedores de serviços ou administradores de poderes.
A Quinta das Patinhas situa-se na zona definida como Várzea e ilustra de forma inequívoca esta vocação agrária de abastecimento à vila.
Armando Villar e a Quinta das Patinhas formaram uma interessante síntese das vocações, dependências e cumplicidades que a história teceu entre a várzea e a vila, com incursões patronais e filantrópicas pela pobreza rural e piscatória. *


25.2.11

QUINTA DO PISÃO


O criar a Quinta do Pisão – Parque de Natureza, a Câmara Municipal de Cascais pretende salvaguardar este património natural, cultural e histórico, dinamizando a paisagem humanizada e o espaço natural. Para esse efeito, toda foi área está aberta à visitação e ali desenvolvem-se diversas atividades de Natureza.
                

PISÃO. ( FEVEREIRO DE 2011 )               ( Foto de J.P.L.)

RIBEIRA DA MULA. AFLUENTE DA RIBEIRA DAS VINHAS Foto de   J.P.L. ( PISÃO FEV. 2011 )
 
A produção hortícola iniciou-se na Quinta do Pisão em 2013, após a preparação e instalação de infraestruturas de rega numa parcela com cerca de um hectare. A parcela é dividida sensivelmente ao meio pela ribeira da Mula e dispõe de um poço antigo usado para captação de água para rega.

24.2.11

CONHECERMO-NOS.

EXISTEM TRÊS COISAS DURAS AO MÁXIMO.

O AÇO
O DIAMANTE
E...CONHECER-MO-NOS A NÓS MESMOS !

         

 O caminho, portanto, para nossa harmonização é conhecer -mo-nos. 
A verdade é que somos ilustres desconhecidos de nós mesmos.
 Não fazemos ideia de quem somos e qual será nosso comportamento diante de determinada situação.
 Pelo desconhecimento dos nossos sentimentos, tomamos, algumas vezes, atitudes equivocadas. Ou não ?

        https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1QDm3ZXy9yKV6hrFKCsapDDe8BpH2rSNvI69TtQcAlSQeyXSOMnCoBCnHFKAbkEoESKhPlykkFKBY0oPVckVpni9t4wOrOZBh0D9WM07F3GDJE6Fz9AOIfPQhVMK8jwfsIX3QRSGnQg0/s320/leonardodavinci_amansheadstudy.jpg

21.2.11

MONTEMOR O NOVO

RUÍNAS DE UM CASTELO EM MONTEMOR O NOVO Ano de 2011 ( Foto de J.P.L. )
RESTOS DO PASSADO 
 
Montemor-o-Novo é uma cidade portuguesa, no Distrito de Évora, região Alentejo e sub-região do Alentejo Central, com cerca de 12 000 habitantes. É a segunda maior cidade do distrito, apenas superada pela capital Évora.
É sede de um município com 1 232,97 km² de área (um dos maiores de Portugal) e 17 437 habitantes (2011), subdividido em 7 freguesias. 



17.2.11

RAMALHO ORTIGÃO DISSE...



 Em Roma, a Amizade era representada por uma jovem,coroada de mirtos e flores de romanzeira com o busto meio desnudado. Na sua mão direita ostentava dois corações presos por correntes, ao passo que, com a mão esquerda, mostrava o peito até ao coração, no qual se lia a seguinte legenda: " De perto e de longe. "Na orla da túnica, encontravam-se impressas estas significativas palavras: " A morte e a vida ".



 Ramalho Ortigão já no século dezanove, em 1885, lamentava, em expressões sentidas, a decadência do amor e da Amizade:

« O que mais profundamente me impressiona e me repugna na camada moderna, é sobretudo a esterilidade de coração, a secura de sentimento,a absoluta ausência de espontaneidade, o áspero egoísmo levando até a desumanização o abastardamento dos caracteres ( ... ) Hoje em dia o mesmo laço afectivo se dissolveu, e com todas as outras religiões mortas acabou também  a religião da Amizade » ( I )



( I ) Ramalho Ortigão, As Farpas.
Os indivíduos ( Tomo III )

15.2.11

ALQUEVA E PORTEL em FEVEREIRO DE 2011


                     Imagens de uma manhã de Inverno na região do Alqueva. 


REGIÃO DO ALQUEVA ( Foto de J.P.L.)





 
 
 
Alqueva é uma antiga freguesia portuguesa do concelho de Portel, com 79,20 km² de área e 329 habitantes (2011) correspondente a uma densidade populacional de 4,2 habitantes por km².

PORTEL  ( Foto de J.P.L.)


























 
 
Portel é uma vila portuguesa, no Distrito de Évora, região Alentejo e sub-região do Alentejo Central, com 2 661 habitantes (2012).
É sede de um município com 601,01 km² de área e 6 428 habitantes (2011), subdividido em 6 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Évora, a leste por Reguengos de Monsaraz, a sueste por Moura, a sul pela Vidigueira, a sudoeste por Cuba e a oeste por Viana do Alentejo. 



14.2.11

CAMPOS DE CASCAIS



Campos de Cascais ( Foto de J.P.L. )

HÁ MUITOS MUITOS ANOS SERIA COMUM VERMOS ALGO PARECIDO COM ESTA IMAGEM.
 VEIO-ME À LEMBRANÇA A ÉPOCA EM QUE NOS PRINCÍPIOS DO VERÃO PELOS CAMPOS TAMBÉM SE CEIFAVA .  NESTE QUADRO REPRODUZO O QUE VI NA ZONA DO " ALTO DO COBRE " LOCAL,  HOJE,  REPLETO DE ESTRADAS E URBANIZAÇÕES DE TODA A ESPÉCIE. 


 Acrilico S /Tela.
Autor J.P.L.
Formato. 30 x 25.
Ano de 2011 
 

11.2.11

QUANDO PENSAMOS...

            



      Quando pensamos que sabemos todas as respostas

             vem a vida e muda todas as perguntas.