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17.4.14

MUSAS - APOLO - MERCÚRIO - MINERVA - PLUTÃO - VÉNUS - ÉOLO.


Alguns deuses ( Da mitologia Romana )


As MUSAS eram deusas  inspiradoras da poesia, da história, da eloquência, da música, da dança, etc.


Musas dançam com Apolo

APOLO  era o deus da poesia.

 
Apolo
Deus do Sol, luz, oráculos, verdade, profecia, cura, doenças, música, poesia, arco e flecha, o iniciador dos jovens no mundo dos adultos, beleza masculina, perfeição, harmonia, equilíbrio e razão
Apolo Belvedere, a mais célebre representação do deus. Original grego atribuído a Leocarés, hoje

MERCÚRIO  Um deus que fazia de correio dos outros deuses.
                      
 Mercúrio é o deus romano encarregado de levar as mensagens de Júpiter, nasceu em Cilene, monte de Arcádia. Os seus atributos incluem uma bolsa, umas sandálias e um capacete com asas, uma varinha de condão e o caduceu. Quando Proserpina foi raptada, tentou ajudou sua mãe Ceres (Deméter) a resgatá-la dos infernos, intermediando um acordo com Plutão, que raptou e casou com a sobrinha. É o deus da eloquência, do comércio e dos viajantes, a personificação da inteligência. Como seu correspondente grego é o protetor dos rebanhos, dos viajantes e comerciantes: muito rápido, é o mensageiro. O planeta Mercúrio provavelmente recebeu este nome porque se move rapidamente no céu

 



MINERVA  a deusa da sabedoria.




Minerva
Deusa das artes, comércio, magia, medicina, poesia, sabedoria e tecelagem
Escultura do século II no Museu do Louvre, em Paris.
Local de culto Lucera, Monte Capitolino, Templo de Minerva Medica, Templo de Júpiter e Minérvio (atualmente no local de Santa Maria sopra Minerva)
Símbolo Coruja de Minerva
Pais Júpiter e Métis
Grego equivalente Atena
Etrusco equivalenteM


PLUTÃO Dominava no Inferno.


Ele também era responsável por tudo que se encontra abaixo da terra.
Era filho de Saturno e de Reia e irmão de Júpiter e Neptuno. Quando Júpiter fez a partilha do Universo, deu a Plutão o império dos infernos. Plutão era tão macabro e assustador, que não conseguia encontrar mulher que o aceitasse para casar. Por isso resolveu roubar Proserpina, filha de Júpiter e de Ceres - deusa da agricultura - quando ela ia a caminho da fonte de Aretusa, na Sicília, para buscar água. Plutão é representado com uma coroa de ébano na cabeça, as chaves dos infernos na mão, num coche puxado por cavalos negros.[2]
 

Deus dos mortos e das riquezas
Plutão em Velificatio


Pais Saturno e de Reia


VÉNUS*  Era a deusa da beleza. Mãe do amor.

* Nota. As duas formas de acentuação estão verificas e aceites.

 
Vênus
O Nascimento de Vênus (recorte), de Bouguereau
Pais Júpiter e Dione
Grego equivalente Afrodite


 ÉOLO  O senhor dos ventos.

 
Éolo (em grego: Αίολος, transl.: Aíolos), na mitologia grega, era o guardião dos ventos. Na Odisseia, de Homero, Éolo era senhor da ilha Eólia, querido dos deuses imortais e guardião dos ventos (tinha o poder de guardar os ventos em uma caixa, para ajudar na navegação). Outros autores posteriores descreveram Éolo como um deus, frequentemente como deus dos ventos.[1]
 


 



CLOTO ERA UMA DAS NEREIDAS  ou ninfas do Mar.

Nereida

Nereida

As nereidas ou nereides eram as cinquenta filhas de Nereu e de Dóris. Nereu compartilhava com elas as águas do mar Egeu.




As nereidas ou nereides (em grego: Νηρείδες ou Νηρηίδες; no singular, Νηρείς, translit. Nêrêís, ‘filha de Nereu’, de νέειν, translit. néein, "nadar") eram as cinquenta filhas (ou cem, segundo outros relatos) de Nereu e de Dóris. Nereu compartilhava com elas as águas do mar Egeu.[1]

 
Nereu, um deus marinho mais antigo que Posidão, filho de Ponto, era descrito como um velho pacato, justo, benévolo e sábio que representava a calma e serenidade do mar. Já Dóris era filha de Oceano e de Tétis, sendo uma das três mil oceânides. As nereidas eram veneradas como ninfas do mar, gentis e generosas, sempre prontas a ajudar os marinheiros em perigo. Por sua beleza, as Nereidas também costumavam dominar os corações dos homens.

São representadas com longos cabelos, entrelaçados com pérolas. Caminham sobre golfinhos ou cavalos-marinhos. Trazem à mão ora um tridente, ora uma coroa, ora um galho de coral. Algumas vezes representam-nas metade mulheres, metade peixes.

O único relato onde elas prejudicam os mortais consta do mito de Andrômeda. Segundo o mito, elas exigiram o sacrifício de Andrômeda como punição pelo fato de Cassiopeia, mãe da jovem, ter alegado ser mais bela do que as Nereidas.



MARTE  Deus da guerra

 
Marte, Tivoli
Pais Juno e Júpiter
Grego equivalente Ares

Marte ou Mavorte[1] é o deus romano da guerra e guardião da agricultura, uma combinação de características iniciais romanas com o grego Ares.[2]
 
Filho de Juno (deusa do matrimônio) e de Júpiter (deus do céu e do trovão), é considerado o deus do impulso, responsável por tomar atitudes rápidas e determinadas. Marte é também um dos deuses da guerra e da carnificina, mas principalmente da agricultura, colheita, dos campos, da vegetação, sendo assim, sempre relacionado com a fertilidade.

Também era um deus do trabalho manual e confeccionador de armas. O Marte romano era diferente do Ares grego, em diferentes passagens, mitos e lutas. Marte (romano) andava na guerra ao lado de Virtu e Honor, diferentemente de Ares conhecido por andar nas guerras com Deimos e Fobos. Marte, desfilava ao fim de uma guerra do lado de Victoria e Vacuna, que as vezes era considerada sua esposa.

Marte tem o amor da deusa Vênus, e com ela teve um filho, Cupido e uma filha mortal, Harmonia. Na verdade tratava-se de uma relação adúltera, uma vez que a deusa era esposa de Vulcano, que arranjou um estratagema para os descobrir e prender numa rede enquanto estavam juntos na cama.
O povo romano considerava-se descendente daquele deus porque Rómulo é filho de Reia Sílvia ou Ília, princesa de Alba Longa, e Marte.


Assim como Marte é o deus romano da guerra, bem como seu correspondente Ares na mitologia grega. Há também Carióceco ou Marte Carióceco que é o deus lusitano da guerra.


O planeta Marte provavelmente recebeu este nome devido à sua cor vermelha, que por ser a cor do sangue era associado à violência e não ao amor, como foi traduzido na cultura popular com associação às rosas.


Na epopeia portuguesa Os Lusíadas, o poeta Luís Vaz de Camões apresenta Marte como um forte e proeminente defensor do povo português que navega pelo oceano Índico, na esperança de concretizar a sua viagem até à Índia, opondo-se a Baco.


Marte e Vênus, por Sandro Botticelli, na National Gallery



Pensa-se que Marte trata-se de um reflexo do deus proto-indo-europeu Perkwunos, que também produziu o Thor nórdico e vários deuses trovão nas religiões bálticas e védicas.

Embora Marte tenha ostensivamente perdido essa função a Júpiter (embora é possível que a tenha retido em certo grau), várias características em comum com esses outros deuses permanecem, tais como a associação à agricultura, a virilidade masculina e o papel heroico.