Este blogue é pessoal e sem fins lucrativos. Se sentir que eu estou a infringir os seus direitos de autor(a) agradeço que me contacte de imediato para eu remover o referido conteúdo: / This blogue is a non-profit and personal website. If you feel that your copyright has been infringed, please contact me immediately: pintorlopes@gmail.com

5.7.11

FORTE DA CRISMINA

VISTA DO INTERIOR DO FORTE PARA SUL. ( Foto de J.P.L. Ano 2011 )


FORTE DA CRISMINA ( Foto de J.P.L. Junho de 2011 )
         

Forte de Crismina

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Forte de Crismina
CrisminaFort1.jpg
Mapa de Portugal - Distritos plain.png
Construção (1762)
Estilo Forte
Conservação Abandonado, em ruínas
Homologação
(IGESPAR)
IIP
(DL 95/78 de 29 de Setembro de 1978.)
Aberto ao público Acesso condicionado (Propriedade Particular)


O Forte de Crismina ou Forte da Cresmina, localiza-se em 38° 43′ 22″ N, 9° 28′ 42″ O, sobre o mar, a Sul da praia da Água Doce, na Freguesia e Concelho de Cascais, Distrito de Lisboa, em Portugal.
Pequena fortificação de marinha, foi erguido para o aquartelamento de uma pequena guarnição, com o fim de embaraçar o desembarque de uma eventual força ofensiva naquele trecho do litoral

Atualmente entre a Estrada Marginal e o mar, junto à EN 247, encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público através do Decreto nº 95, de 29 de Setembro de 1978.

 

 

Descrição

Trata-se de um forte de arquitectura militar barroca, de planta hexagonal irregular, apenas com algumas paredes erguidas, de um só piso. No frontespício abre-se uma porta, ligeiramente arqueada, sobreposta por uma lápide.[1]

 

 


Ligações externas

                
O “Forte de Crismina”, também referido como “Forte de Cresmina” e “Forte da Ponta Alta”, localiza-se no extremo leste da praia da Cresmina, a sul da praia da Água Doce, na freguesia de União das Freguesias de Cascais e Estoril, concelho de Cascais, distrito de Lisboa, em Portugal. História No reinado de José I de Portugal (1750-1777), no contexto da Guerra Fantástica .*
 
Forte militar de defesa da costa, construído por volta de 1643, este monumento de arquitectura militar, barroca, integra-se nas obras de fortificação da entrada da barra do Tejo.

Esta construção foi efectuada ao mesmo tempo, e com a mesma distribuição espacial, da Bateria da Galé e Alta. O edifício foi alterado e ampliado com muro de gola que fechou o parapeito de três faces, integrando o seu interior o quartel e paiol.

Tem um enquadramento destacado, isolado, implantado na orla costeira, sobre uma ponta rochosa que forma o extremo oriental da praia da Crismina. Actualmente, o monumento, de propriedade privada, encontra-se em ruínas.



                                                                            

Guerra Fantástica

Guerra Fantástica
 
 
A Guerra Fantástica, Guerra do Mirandum ou Guerra do Pacto de Família, foi a participação de Portugal na Guerra dos Sete Anos, fruto de um terceiro Pacto de Família Bourbon. O conflito desenrolou-se no período de 9 de maio a 24 de novembro de 1762, iniciando-se quando um exército franco-espanhol, com um efectivo de cerca de 42 000 homens sob o comando do general Nicolás de Carvajal y Lancaster, o marquês de Sarriá, invadiu Portugal pela fronteira de Trás-os-Montes, conquistando Miranda, Bragança e Chaves, sendo derrotado pelas guerrilhas — sobretudo quando tentaram cruzar o Douro para ocupar a cidade do Porto e atravessar as montanhas de Montalegre, com o mesmo fim — e forçado a retirar para Espanha. Os espanhóis abandonaram todas as praças anteriormente ocupadas, com excepção de Chaves, e o comandante espanhol foi substituído pelo conde de Aranda.
  • Data de início: 1762
  • Data de fim: 1763

*